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Clube de Coleção de arte

Uma boa dica para começar a colecionar arte é fazer parte dos clubes dos colecionadores do Museu de Arte Moderna de São Paulo .Os sócios dos clubes da Gravura, Fotografia e Design recebem a cada ano cinco trabalhos inéditos de altíssima qualidade de artistas convidados pela Curadoria do museu a participar do projeto.

As obras são produzidas em tiragens de 100 exemplares e uma delas passa a integrar o acervo do museu.A curadoria da área de gravura fica a cargo de Cauê Alves e, na área de fotografia, de Eder Chiodetto

Já passaram pelos clubes: Irmãos Campana, Nelson Leirner, German Lorca, Marcelo Rosembaum, Claudio Edinger,Adriana Varejão, Ernesto Neto, Tuca Reinés,Tomie Ohtake, Arcangelo Ianelli, Luiz Paulo Baravelli ,Eduardo Recife, Boris Kossoy, entre muitos outros…

Atualmente os Clubes – que tem custo anual de R$3.600 – atingiram o número máximo de cem associados e tem uma lista de espera de novos interessados no colecionismo de imagens.

Para mais informações,  entrar em contato  pelo email clubes@mam.org.br ou pelo tel. 5085-1406.

LUIZ BRAGA

GUILHERME MARANHÃO

ROSANGELA RENNÓ

MARCELO ROSENBAUM

Tempos Modernos no Instituto Tomie Ohtake


A partir da primeira semana de outubro, o inesquecível Charlie Chaplin, grande ícone do cinema será tema de uma exposição no Instituto Tomie Ohtake, em São Paulo.

A mostra, que já passou pela Europa, México e EUA, foi organizada pelo curador francês Sam Stourdzé, amigo da família Chaplin e convidado a explorar o acervo de cerca de 10 mil imagens do ator , comediante, dançarino e cineasta.

A mostra  vai reunir mais de 200 documentos ,entre imagens , vídeos , desenhos, cartazes de filmes e stills em torno do ícone Carlitos e do seu criador  Chaplin, protagonista das grandes produções dos anos 30 ,“Tempos Modernos”, “O Grande Ditador”,”O Garoto”e “Luzes da Cidade”.

“A cada nova exposição vão sendo acrescentados novos elementos”, disse o curador em entrevista a Folha. Segundo ele, a exposição nasce da tentativa de, via Chaplin, contar a história da “revolução” que representou a passagem do cinema mudo ao cinema falado e relembrar a situação política do período que vai da Primeira Guerra à ascensão do nazismo.

Para o curador um dos grandes desafios do trabalho foi  transformar os registros audiovisuais em uma exposição que fizesse sentido.“Como levar o cinema para o museu?”.Esse é um campo relativamente recente de investigação para a curadoria. Dez anos atrás, era impossível fixar uma tela na parede como se fosse um quadro. A tecnologia tornou isso viável, mas é preciso criar um diálogo entre o cinema e as imagens fixas que faça sentido e conte uma história.”